crédito: Rosinei Coutinho/STF) O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta sexta-feira (2/5) a resposta do dep...
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crédito: Rosinei Coutinho/STF) |
Após pedido de explicação expedido por Dino na semana passada, Sóstenes se amparou na imunidade parlamentar para proclamar opiniões, palavras e votos — conforme artigo 53 da Constituição Federal. Com isso, negou que daria explicações ao Supremo.
Na manifestação publicada hoje, Dino disse que a imunidade não se aplica a esse caso, tendo em vista que o deputado não é investigado e tampouco foi convocado como testemunha, ou seja, a atuação parlamentar não está sendo questionada. O magistrado frisou ainda que não são válidos acordos informais não compatíveis com as regras orçamentárias.
Com isso, solicitou a manifestação em até 5 dias úteis das entidades envolvidas na ADPF 854 — que dispõe sobre o tema das emendas na Corte. Feito isso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deverá se manifestar. Após o trâmite e o retorno dos autos para o Supremo, Dino deverá indicar nova decisão sobre o caso envolvendo o deputado.
Ao Correio, Sóstenes informou ter recebido a decisão do ministro e que não tem nada a declarar.
Da redação do Conexão Correio com correio Brasiliense
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