Foto: Reprodução/Redes Sociais A polícia da região de Lombok Oriental, na Indonésia, está aprofundando as investigações sobre a morte da bra...
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Foto: Reprodução/Redes Sociais |
A polícia da região de Lombok Oriental, na Indonésia, está aprofundando as investigações sobre a morte da brasileira Juliana Marins, que faleceu após despencar de um barranco durante trilha no Monte Rinjani, no último dia 21. Segundo informações do jornal local Jakarta Globe, as autoridades interrogaram quatro testemunhas que estavam presentes ou acompanhavam a vítima no momento do acidente.
Entre os ouvidos pela polícia estão um organizador de trekking, um guia local, um carregador da região de Bayan (Lombok Norte) e um policial florestal de Ampenan, responsável pela segurança da área do Parque Nacional do Monte Rinjani.
A investigação é conduzida pela chefe da Unidade de Investigação Criminal da Polícia de East Lombok, I Made Dharma Yulia Putra.
Os investigadores também estiveram no local da queda e, segundo o jornal, mantêm diálogo com a administração do parque nacional para esclarecer as circunstâncias do acidente. Por se tratar de uma vítima estrangeira, a polícia indonésia também acionou a Embaixada do Brasil, a fim de facilitar o contato com a família de Juliana.
Juliana Marins caiu de uma altura de 600 metros
Juliana teria caído de uma altura estimada de 600 metros, em uma área de difícil acesso. O corpo dela foi localizado e resgatado por uma equipe de busca e salvamento na terça-feira (24), após tentativas frustradas de evacuação com helicóptero devido às más condições climáticas.
O corpo da brasileira passou por autópsia no Hospital Bali Mandara, em Denpasar. O laudo médico, segundo o legista Ida Bagus Alit, apontou que a causa da morte foram ferimentos contundentes e lesões internas. Não foram identificados sinais de hipotermia.
Da redação do Conexão Correio com Diário do Nordeste
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