Lula dispara ao se referir sobre prisão de Bolsonaro: 'Não quero falar daquele cidadão' - Conexão Correio

Page Nav

HIDE

Lula dispara ao se referir sobre prisão de Bolsonaro: 'Não quero falar daquele cidadão'

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não quer falar de Jair Bolsonaro (PL), qu...

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não quer falar de Jair Bolsonaro (PL), que teve prisão domiciliar decretada pelo ministro Alexandre de Moraes na segunda-feira (4). Durante a 5ª reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), realizada nesta terça-feira (5), afirmou que deseja priorizar falar sobre o Brasil. 

O que aconteceu

"Acho que hoje é um dia de dar boas notícias. Vim comprometido a não falar muito da taxação, mas tenho que falar porque também, se eu não falar, vocês vão dizer 'por que Lula não falou? Medo do Trump?'. Também não quero falar do que aconteceu com aquele outro cidadão, que tentou dar o golpe...quero falar é do País", afirmou, segundo a Folha de S.Paulo.

Diversos trabalhos são apresentados no Conselhão, como é conhecido o CDESS, órgão responsável por assessorar o presidente Lula nas decisões do Executivo. Ele é formado por representantes da sociedade civil e do empresariado.

Jair Bolsonaro teve prisão domiciliar decretada por Moraes 

Na segunda, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) decretou a prisão domiciliar do ex-presidente por descumprimento às medidas restritivas impostas, como a não utilização das redes sociais. 

Desde o dia 18 de julho, Bolsonaro precisava seguir diversas medidas, como usar tornozeleira eletrônica, não acessar as redes sociais (diretamente ou por intermédio de terceiros) e permanecer em casa entre 19h e 6h, assim como nos fins de semana.

Para Moraes, havia o risco de fuga e de obstrução das investigações por parte do ex-presidente. Bolsonaro segue sendo réu no inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado orquestrada após as eleições gerais de 2022.

Da redação do Conexão Correio com Diário do Nordeste 

Nenhum comentário