VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES Policiais militares do Distrito Federal orientaram que manifestantes contrários ao ex-presidente Jair Bolsonaro ...
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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES |
Policiais militares do Distrito Federal orientaram que manifestantes contrários ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recolhessem um boneco inflável vestido de presidiário e com tornozeleira eletrônica.
O “pixuleco” de Bolsonaro foi erguido em frente à casa do ex-presidente nesta terça-feira (2/9) – data em que o Supremo Tribunal Federal (STF) julga o primeiro escalão da trama golpista.
Em um vídeo gravado pelo Metrópoles, um PM conversa com os manifestantes e diz que o objeto seria recolhido pela DF Legal caso fosse enchido no local. Veja:
“Não vai poder levantar. Pode fazer manifestação, mas se encher aí a DF Legal vai recolher”, orientou o PM.
A Secretaria DF Legal informou que se trata de um objeto instalado em área pública, o que não é permitido. A medida é embasada na Lei nº 1771, de 1997, que proíbe a colocação de faixa com dizeres ou símbolos e de qualquer objeto em áreas e logradouros públicos, com utilização de suporte próprio ou afixados a mastros, postes, torres, relógios, passarelas e outros equipamentos urbanos.
Mais cedo, houve uma confusão entre os apoiadores e os críticos ao ex-presidente. O grupo contrário a Bolsonaro ironizou o Eduardo Bolsonaro (PL), que recorreu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para salvar o pai da prisão.
Os opositores gritaram: “Salva meu pai, Trump”. Já os apoiadores rebateram aos gritos.
Durante o primeiro dia do julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), tanto apoiadores quanto opositores ao ex-presidente se reuniram em frente à casa do ex-presidente no Jardim Botânico, em Brasília (DF).
Da redação do Conexão Correio com Metrópoles
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