Foto reprodução A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu nessa terça-feira (25/2) um homem que ameaçava uma mulher de 37 anos, ale...
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu nessa terça-feira (25/2) um homem que ameaçava uma mulher de 37 anos, alegando uma dívida. Ele dizia que, se ela não efetuasse o pagamento, pagaria com a vida dos filhos. O homem também queria raspar a cabeça dela e quebrar as pernas dos filhos.
De acordo com as investigações da polícia, a vítima relatou que, após acertar a compra de um televisor, ela depositou, via Pix, o valor de R$ 550 para o homem. No entanto, não recebeu a mercadoria.
Após questionar o suspeito, ele passou a ameaçar a mulher e a família dela. Segundo o relato, o homem dizia que tinha perdido o produto por culpa dela e, por isso, a vítima deveria pagar mesmo assim, para evitar as agressões.
Amedrontada, a mulher acabou efetuando outras transações para o autor, as quais totalizaram a quantia de R$ 1.280. O homem também tem registros criminais em outras unidades federativas por crimes da mesma natureza e mesmo modus operandi.
Segundo as apurações, em todas elas, o autor proferiu graves ameaças para as vítimas e seus parentes, entre os quais seus filhos, causando maior temor e aumentando as chances de obtenção da vantagem ilícita a partir disso. Durante a investigação fora representado pela decretação da prisão preventiva do autor, medida que restou deferida judicialmente.
Após diversas diligências investigativas, foi verificado que o homem havia se evadido para Goiânia (GO) e que o mesmo estava hospedado em um hotel na capital goiana.
Após descobrirem o paradeiro do investigado, policiais da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) foram ao seu encontro e o prenderam no quarto onde estava hospedado.
Após sua prisão, o autor foi conduzido para a Central de Flagrantes de Goiânia, onde teve cumprido o seu mandado de prisão e, em seguida, foi recolhido na cadeia municipal, onde permanecerá à disposição da Justiça.
O autor foi indiciado pelo crime de extorsão e, caso condenado estará sujeito a pena de 4 a 10 anos de reclusão.
Da redação do Conexão Correio com Metrópoles
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