Foto: Instagram/Reprodução O cantor Lucas Lucco se pronunciou nesta quarta-feira (16/7) após ser indiciado pela Polícia Civil de Goiânia (GO...
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Foto: Instagram/Reprodução |
O cantor Lucas Lucco se pronunciou nesta quarta-feira (16/7) após ser indiciado pela Polícia Civil de Goiânia (GO) por suspeita de fraude na venda de carros de luxo. Paulo Roberto, pai do artista, também estaria envolvido. Por meio de uma nota divulgada à imprensa, o famoso se manifestou e afirmou que também foi vítima de um golpe.
O que rolou?
O famoso é investigado num inquérito da 3ª Delegacia de Polícia Civil de Goiânia há cerca de quatro meses. Segundo o delegado Manoel Borges, a polícia entrou no caso após a denúncia de um empresário que alegou ter sido prejudicado durante uma negociação. Além de Lucas Lucco e do pai, um falso advogado também é investigado.
Segundo informações da polícia, os três teriam atuado em conluio para tentar aplicar golpe em um empresário do ramo automobilístico. As denúncias apontam que o cantor teria tentado negociar um veículo raro em troca de outros dois carros que o artista tinha. O empresário, porém, não sabia que os automóveis estavam em financiamento.
O que ele disse?
Por meio de uma nota, Lucas Lucco negou qualquer irregularidade. “O cantor Lucas Lucco foi surpreendido na manhã desta quarta-feira, 16, com notícias de canais da imprensa de Goiânia – GO, no sentido de que ele e seu pai Paulo Roberto de Oliveira teriam sido indiciados por estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa”, iniciou o texto enviado ao jornal Extra.
O texto segue afirmando que tanto Lucas Lucco quanto o pai foram vítimas de um golpe. “A partir do acesso que a assessoria jurídica do cantor teve ao relatório final do inquérito policial, informa-se, desde já, que Lucas Lucco e seu pai jamais participaram dos crimes perpetrados pelo suposto profissional”.
A equipe do cantor reforçou que um homem apresentou-se como advogado para arquitetar “um plano criminoso fraudulento, incluindo falsificação de assinatura digital do cantor, falsificação de documentos perante a Justiça do Estado de Goiás e outros artifícios”, encerrou o texto
Da redação do Conexão Correio com Metrópoles
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